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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Uso de drogas à base de anfetamina...

Uso de drogas à base de anfetamina aumenta risco de 

Parkinson

Chances de desenvolver a doença é 76% maior em usuários da substância

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 26/07/2011

Um estudo do Centre for Addiction and Mental Health (CAMH), no Canadá, revelou que pessoas que fazem uso abusivo de metanfetamina ou outros estimulantes sintéticos à base de anfetamina têm mais chances de desenvolver o Mal de Parkinson do que aqueles que não utilizam a substância.

Os pesquisadores analisaram mais de 300 mil registros de hospitais da Califórnia, nos Estados Unidos, com 16 anos de dados acumulados de cada paciente. Em seguida, os participantes foram divididos em dois grupos: um que não apresentava qualquer vício e outro que admitiu ter feito uso excessivo de drogas com metanfetamina e outros compostos à base de anfetamina.

Os resultados mostraram que, aqueles que fizeram uso da droga, apresentaram uma probabilidade 76% maior de desenvolver a doença de Parkison se comparados aos que não evidenciavam tal característica.
O Mal de Parkison é causado por uma deficiência na capacidade do cérebro de produzir uma substância química chamada dopamina. Caracterizada por tremores intensos e rigidez nos membros, a doença não tem cura.

Como prevenir o mal de Parkison

Doença neurodegenerativa caracterizada por tremores intensos e rigidez dos membros superiores e inferiores, o Mal de Parkison atinge, em geral, pessoas com idade acima dos 55 anos e tem como causa principal problemas de origem emocional, como ansiedade e angústia.

O Mal, que acometeu personalidades como o ex-pugilista norte-americano Muhammad Ali e o ator brasileiro Paulo José, não tem cura e requer tratamento multidisciplinar com uso de antidepressivos e terapias alternativas para amenizar os traumas emocionais. São poucos os casos em que a doença atinge adultos jovens, como aconteceu com o ator canadense Michael J.Fox, que assumiu a doença aos 30 anos de idade.

"O Parkison é a doença dos sofredores crônicos. Não adianta apenas tratar os sintomas com remédios. O ideal é saber a causa do sofrimento e agir sobre ela, só assim os sintomas serão amenizados de maneira satisfatória', explica Cícero Coimbra, neurologista da Unifesp. 


Assim, confira três cuidados básicos para diminuir as chances de desenvolver essa doença:

1. Nada de ficar recluso. "Quanto mais tempo o paciente se fecha por vergonha dos sintomas, mais deprimido ele ficará, e isso só piora a doença. Por isso, a melhor solução é aceitar o problema e reagir", recomenda o neurologista.

2. Família, médicos e amigos devem mostrar ao paciente que é possível conviver com a doença. Fazer com que o paciente se sinta útil e ativo o deixará mais estimulado a reagir à doença.
"Deixe-o fazer as coisas, ficar o tempo inteiro em cima faz com que se sinta incapaz", alerta Cícero.

3. Praticar atividades alternativas, como artesanato e pintura, ajuda a amenizar os sintomas e alivia o estresse emocional. "A área do cérebro responsável pela concentração na hora de executar estas atividades é a mesma que provoca os tremores. Se você usa essa área para executar as atividades, diminui a produção dos tremores", explica o neurologista Cícero.

http://www.minhavida.com.br/saude/materias/13593-uso-de-drogas-a-base-de-anfetamina-aumenta-risco-de-parkinson

Curry ajuda no combate ao Mal de Parkison
Substância do condimento inibe processo de degeneração celular

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 20/07/2009

Estudo realizado na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, revela que o curry, condimento tradicional da culinária indiana, protege o sistema nervoso e evita o desenvolvimento de doenças degenerativas como o Mal de Parkison.

Foram testados ratos geneticamente modificados em laboratório, que ingeriram doses variadas de curry durante os estudos, enquanto outros que não tiveram o condimento adicionado à dieta.

A análise concluiu que metade dos ratos que receberam o curry apresentaram uma redução significativa das células danificadas pela doença e apenas 19% dos demais que foram submetidos a tratamentos tradicionais com medicamentos apresentaram melhoras.

Os pesquisadores explicam que tais resultados se devem a presença da curcumina, substância presente no curry, que age diretamente sobre a proteína causadora da doença. A curcumina diminuiria o número de células danificadas pela doença e inibiria a ação desta proteína que leva os neurônios a morte.

Dessa maneira, o cérebro de uma pessoa que ingere doses moderadas do condimento está mais protegido contra o Mal de Parkison , do que o das pessoas que não consomem curry. Acredita-se que por sua ação sobre o sistema nervoso, o condimento também possa auxiliar no tratamento de outras doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer.


http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/5471-curry-ajuda-no-combate-ao-mal-de-parkinson

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