Tahiti, o paraíso das pérolas negras

Tahiti, o paraíso das pérolas negras

Para os gregos, a palavra pérola significou pureza, enquanto que para os romanos foi sinônimo de amor e prazer. 

Já para os taitianos, hoje mais do que nunca, as pérolas, especialmente as negras, representam riqueza. 

Depois do turismo, que atrai milhares de pessoas, o cultivo de pérolas negras, conhecidas como Pérolas do Tahiti, é a segunda maior fonte de renda da paradisíaca ilha da Polinésia Francesa. 

Desde o início do século XIX se encontram registros de extração de pérola negra na região. 

Ela é obra de um molusco diferente, a ostra chamada Pinctada margaritifera, encontrada abundantemente nos Mares do Sul. 

Embora também seja chamada de pérola negra, sua cor pode ser verde-esmeralda, cobre, azul e, é claro, preta. 

Para se ter ideia da sua raridade, somente a cada 15 mil ostras produzidas na natureza, apenas uma é negra. 

Entre cem ostras inseminadas, apenas 30 chegarão a produzir pérolas e, dentre essas trinta, apenas uma ou duas serão perfeitas. 

A joalheria reconhece essa preciosidade e as transforma em verdadeiros coringas, perfeitos para todas aquelas ocasiões que pedem um pouco mais de sofisticação e elegância. 

As jóias de pérolas negras são lindas e valorizam qualquer pretinho básico... 

Valem o investimento! 

Além do Tahiti, Austrália, Indonésia e Filipinas têm produzido com sucesso fazendas de pérolas negras.

Se estiver pensando num destino paradisíaco para suas férias, coloque na lista a possibilidade de conhecer o habitat naturalmente belo das pérolas mais famosas do mundo.

http://www.juliookubo.com.br/Blog/post/Tahiti-o-paraiso-das-perolas-negras.aspx

loosho.com

Hebe, nas palavras do joalheiro Julio Okubo

O joalheiro Julio Okubo teve a honra de conhecer a apresentadora Hebe Camargo. Embalado pela saudade, deu um lindo depoimento ao Blog sobre seu relacionamento com a grande Diva. Confira a seguir:

“Conheci a Hebe quando ela tinha 18 anos. Na época ela cantava na rádio Tupi Difusora, que ficava na Avenida Sumaré, onde eu e meus amigos íamos lá para assistir os cantores e nos divertir...

Enquanto outros cantores se apresentavam, ficavámos conversando com a Hebe, sempre muito simpática e descontraída. Nessa época eu estava com 23 anos, e já trabalhava com joias desde os 14 anos.

Quando me sentei pela primeira vez numa bancada de joalheiro, me senti completo e realizado. Percebi que era aquilo que eu gostaria de passar a vida fazendo. Soldar, cravar, polir, dar forma as joias, para mim era algo natural, uma paixão!

Como todos sabem, a Hebe sempre gostou muito de joias, e tinha uma afinidade especial com pérolas e diamantes. Baseado nessa relação que tínhamos e na tradição em pérolas que a família Okubo sempre carregou, tive a oportunidade de vender pérolas para a Hebe, que sempre queria as maiores pérolas que nós tínhamos.

Ela frequentava a loja também para fazer o reenfiamento dos fios de pérolas, com o cuidado de manter a altíssima qualidade das joias que usava. Enquanto esperava o trabalho ser finalizado, a loja virava uma festa, os clientes e vendedores todos queriam conversar com a Hebe, era um bate papo muito agradável...

As recordações que tenho da Hebe são de uma pessoa sempre muito alegre, com uma energia fantástica, alto astral, e que tratava a todos com a mesma simpatia, não fazia diferença entre ricos e pobres, brancos e negros...Uma alma iluminada, que nos marcou com seu brilho próprio! "

http://www.juliookubo.com.br/Blog/post/Hebe-nas-palavras-do-joalheiro-Julio-Okubo.aspx

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