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sábado, 20 de outubro de 2012

Conhecimento e Estudos - "Arqueologia" CIÊNCIA E SAÚDE

CIÊNCIA E SAÚDE

 

Egito realizará estudo para proteger Esfinge de infiltrações subterrâneas

Secretário-geral nega que água tenha afetado o monumento e que este estaria em perigo. 

Pesquisa durará 60 dias e será desenvolvida pela Universidade do Cairo.

Da EFE
Autoridades arqueológicas do Egito anunciaram nesta quinta-feira (8) que realizarão um estudo para 
proteger a Esfinge de Gizé, um dos mais antigos monumentos do país, de infiltrações subterrâneas.

O anúncio foi feito pelo secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades egípcio, Zahi Hawass.

O especialista antecipou que a pesquisa durará 60 dias, e que será desenvolvida pela Universidade do Cairo.

Apesar do anúncio, Hawass negou taxativamente que as águas subterrâneas tenham afetado o monumento e que o mesmo esteja em perigo, e lembrou que a Esfinge "foi submetida a um processo de restauração e de estudo precisos".

No entanto, o estudioso expressou descontentamento com alguns meios de comunicação por terem dado grande ênfase à opinião de um guia de turismo que havia afirmado que a Esfinge corria perigo devido às infiltrações.

"Esses comentários estão incorretos. Além disso, o tema foi denunciado por um guia de turismo que não possui conhecimentos científicos relacionados com arqueologia, e por isso sua opinião carece de base científica", destacou Hawass.

Apesar de possuir grandes dimensões, a Esfinge, esculpida em um único bloco de pedra, permaneceu grande parte de sua história sepultada pela areia do deserto.


Imagem do rosto do faraó-menino foi revelada pela primeira vez neste domingo (4). (Foto: AFP)

Rosto de múmia de Tutancâmon é revelado no Egito


Faraó tinha nariz chato, os dentes pronunciados e a cabeça redonda.

Múmia foi transferida para urna transparente.
Da EFE

A múmia do faraó Tutancâmon foi tirada de seu sarcófago e revelada ao  público pela primera vez na história neste domingo (4) na cidade de Luxor, no Egito.

A partir de agora, a múmia ficará em uma urna transparente, protegida da poeira, da umidade e com controle de temperatura.

"Com a colocação da múmia na urna, mandamos o rei dourado à vida eterna", disse Zahi Hawass, secretário-geral do Conselho Supremo de Antigüidades egípcio e patrocinador deste projeto.

A múmia do "faraó-menino" tem o nariz chato, os dentes pronunciados e a cabeça redonda, segundo puderam constatar a mídia internacional reunida para assistir à transferência histórica. Este domingo marca o aniversário de 85 anos da descoberta da múmia pelo arqueólogo britânico Howard Carter.

Várias televisões gravaram o momento da transferência e um telão situado fora da câmara mortuária mostrou as imagens. A cerimônia foi reservada à imprensa. O grande público terá de esperar até segunda-feira (5) para ver o faraó mais famoso da história.
Arqueólogos retiram tecido que envolvia múmia do faraó-menino e revelam seu rosto. Público terá acesso à nova urna, que é transparente, a partir de segunda-feira (5). (Foto: AP)


Esqueletos de 3.000 anos podem decifrar 

enigma sobre colonização da Polinésia

Cemitério com 60 pessoas achado em Vanuatu traz dados sobre povo lápita. 

Navegantes podem ter cruzado Pacífico a partir do Sudeste Asiático.
Da EFE
O enigma do povo lápita  os supostos primeiros habitantes da Polinésia, está mais perto de ser decifrado, após a descoberta de cerca de 60 esqueletos de 3.000 anos de idade num local de sepultamento na ilha de Vanuatu.

Especialistas da Universidade Nacional Australiana afirmaram que os esqueletos são os mais antigos e numerosos achados até o momento em cemitérios lápitas no Pacífico. Nos últimos 50 anos foram localizados 200 assentamentos funerários, com 15 a 20 ossadas cada um.

Antropólogos da instituição australiana e da Universidade de Durham, no Reino Unido, acharam os restos humanos em 2003. Na época, eles estavam escavando uma área ao sul da minúscula ilha de Efate, uma das que rodeiam o pequeno estado de Vanuatu. No entanto, o cemitério, conhecido como Teouma, foi descoberto de forma casual por várias escavadeiras que limpavam o terreno para construir um viveiro de camarões.

Os esqueletos, enterrados em caixões, alguns com objetos de cerâmica em seu interior, estão sem os crânios. Mas três corpos foram achados com caveiras sobre o peito. Segundo os especialistas, os mortos foram decapitados após a cerimônia funerária. Os três crânios foram conservados possivelmente pelas conotações mágicas do número entre os lapitas.

Os resultados da pesquisa, publicados na revista de antropologia "American Antiquity", sugerem que o grupo pertencia a uma sociedade de grande complexidade e capaz de cobrir as grandes distâncias que separam as ilhas da Polinésia e Micronésia. Seus autores afirmam que o desafio agora é saber se eles viviam de forma isolada nas ilhas ou se mantinham níveis de comunicação.



Os arqueólogos consideram que os lapitas, povo de exploradores marítimos, saiu da Nova Guiné ou de alguma outra região da Australásia. Depois se disseminou pelas ilhas Salomão, Fiji, Tonga e o resto da Polinésia, entre os anos 1600 e 1000 antes de Cristo.


Sol ilumina estátua de Ramsés II em 
fenômeno visto duas vezes ao ano

Acontecimento marcava o começo da temporada agrícola para os antigos egípcios.

Evento se repetirá em 22 de fevereiro.
Da EFE
Turistas observam a estátua do faraó Ramsés II sendo iluminada pelo Sol, no templo de Abu Simbel, no Egito (Foto: AFP)

Egípcios e turistas puderam ver, nesta segunda (22), o sol iluminar o rosto da estátua do faraó Ramsés II no templo na cidade de Abu Simbel, no sul do Egito, em um raro fenômeno que ocorre apenas duas vezes ao ano.

Às 5h55 (1h55 de Brasília), os raios solares começaram a entrar no templo e iluminaram o rosto da estátua durante 24 minutos, para anunciar o início do mês do "Bert", que marcava o começo da temporada agrícola para os antigos egípcios.



Segundo o diretor de antiguidades de Abu Simbel, Mohammed Hamed, citado pela agência oficial "Mena", cerca de 2.500 turistas estiveram presentes para observar o fenômeno, que se repetirá em 22 de fevereiro.


Esta noite será realizado um espetáculo para contar a história do faraó e explicar o projeto da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) que salvou o templo de ficar submerso no lago Nasser quando a represa de Assuã foi construída, em 1964.

O Templo do Sol foi construído de modo que os raios solares iluminassem o rosto da estátua de Ramsés II apenas duas vezes ao ano: em 22 de outubro, para comemorar sua ascensão ao trono, e em 22 de fevereiro, por ocasião do seu aniversário.

Os engenheiros da Unesco que participaram do salvamento do templo levaram em conta este fenômeno e conseguiram que ele se repetisse em sua nova localização, vários metros acima do local original.


Tutancâmon morreu de tombo durante caçada no deserto, diz documentário

Faraó teria morrido após ter quebrado a perna, ao cair de uma biga.

Mistério sobre a morte do jovem existe desde que sua tumba foi descoberta, em 1922.
Da EFE
Máscara mortuária do faraó-menino, hoje no Museu Egípcio do Cairo (Foto: Reprodução)

Os cientistas parecem ter resolvido o mistério sobre a morte de Tutancâmon e acreditam que o jovem faraó, que reinou entre 1333 e 1324 a.C., morreu ao cair de uma biga (veículo puxado por dois cavalos), enquanto caçava no deserto.

Segundo um documentário que será emitido nesta terça-feira (23) pelo "Channel 5" da televisão britânica, recentes estudos com tomografia computadorizada revelam que o faraó sofreu uma fratura na perna esquerda acima do joelho antes de morrer.



As conjeturas sobre a morte de Tutancâmon começaram quando a tumba foi descoberta pelo arqueólogo Howard Carter, em 1922.

 Suspeita de assassinato

Estudos com raios X feitos com a múmia do faraó em 1968 indicavam que havia uma inflamação na base do crânio, por isso se acreditava que o jovem morreu de um golpe na cabeça. 

No entanto, segundo o documentário "Tutancâmon: Os Segredos do Rei Faraó", um especialista acredita que o caso finalmente foi resolvido.



"Ele não foi assassinado, como muitos pensavam. Sofreu um acidente quando caçava no deserto. Ao cair de uma biga, fraturou a perna esquerda, e assim foi, na minha opinião, como morreu", afirmou o secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, Zahi Hawass.
Pintura mostra Tutancâmon andando de biga: não deu muito certo da última vez (Foto: Reprodução)

Até agora muitos historiadores consideravam que Tutancâmon era tratado como uma criança frágil que era protegida de perigos físicos, segundo o programa.



Nadia Lokma, especialista do Museu do Cairo, afirmou que as carroças encontradas no túmulo não eram usadas em cerimônias ou em guerras, mas para a caça.



As roupas encontradas no local, como um colete para protegê-lo, também sugerem que Tutancâmon estava acostumado a usá-las. 

 Exposição faraônica

Estes resultados coincidem com a exposição que será realizada em novembro, em Londres, sobre os materiais achados no túmulo de Tutancâmon. Ela acontece 35 anos após outra organizada no Museu Britânico para comemorar o 50º aniversário de sua descoberta no Vale dos Reis, e não em Luxor.

Na exibição de 1972, 1,5 milhão de pessoas fizeram fila para ver a máscara funerária de ouro de Tutancâmon, que desta vez não será levada a Londres devido a sua fragilidade.



"Tutancâmon e a Idade Dourada dos Faraós" poderá ser visitada a partir de 15 de novembro na Cúpula do Milênio, no sudeste de Londres.



Faraó perdeu suas entranhas, diz estudo

Jarros com órgãos de Ramsés II no Louvre na verdade abrigavam cosmético.

Recipientes levam nome do rei porque foram fabricados em templo construído por ele. 

Do G1, em São Paulo
A múmia do faraó Ramsés II. (Foto: Reprodução)

Faz mais de um século que o célebre Museu do Louvre, em Paris, exibe quatro jarros que teriam guardado os órgãos mumificados do faraó Ramsés II. Uma nova análise química, no entanto, indica que as entranhas do soberano egípcio provavelmente estão perdidas para sempre: os jarros, pelo visto, foram usados apenas para guardar cosméticos.

O trabalho foi feito por Jacques Connan e seus colegas da Universidade de Estrasburgo, na França. Connan explicou à revista britânica "New Scientist" que os jarros azuis, trazidos para o Louvre em 1905, sempre foram considerados um pouco suspeitos. Eles têm aparência diferente da de outros jarros canópicos (como são chamados os recipientes dos órgãos mumificados). Havia supostos sinais de tecido cardíaco no interior deles, mas outras análises revelaram que o coração do faraó, que viveu de 1302 a.C. a 1213 a.C., ainda estava em seu peito. E, para completar a confusão, o nome de Ramsés está escrito nos jarros com hieróglifos.

Connan resolveu tirar a dúvida obtendo amostras do interior dos jarros e analisando-as com métodos normalmente usados pela indústria petroquímica para identificar misturas orgânicas complexas. Ele descobriu que não havia sinais de cera de abelha ou betume, os materiais normalmente usados no sistema de mumificação egípcio. Por outro lado, Connan achou traços de gordura de porco e moléculas complexas derivadas de madeira de pinho e cedro.

A conclusão do grupo de pesquisa, publicada na revista científica "Journal of Archaeological Science", é que os jarros provavelmente continham um ungüento gorduroso e aromático, usado pelos egípcios para ungir suas cabeças ou imagens de deuses. E mais: o conteúdo foi datado por volta do ano 1000 a.C., bem depois da morte do rei.

Segundo Connan, é provável que os jarros levassem o nome de Ramsés porque eles foram fabricados num templo do deus Amon-Rá que, por sua vez, foi construído originalmente pelo faraó.


Tumbas de faraós são descobertas no Egito

Locais conteriam um sarcófago e fragmentos de uma múmia.

Ramsés II reinou entre 1279 e 1212 antes de Cristo.
Da France Presse

Um grupo de arqueólogos egípcios descobriu em Sakkara (sudoeste de Cairo) tumbas da época do faraó Ramsés II, que conteriam um sarcófago e fragmentos de uma múmia, informou nesta terça-feira (14) o Conselho Superior de Antigüidades Egípcias (CSAE).

O grupo da Faculdade de Arqueologia da Universidade do Cairo descobriu uma grande quantidade de sepulturas em fossas que datam da época de Ramsés II, que reinou entre 1279 e 1212 antes de Cristo, declarou o presidente do CSAE, Zahi Hawwas.

"O sarcófago talhado em pedra foi encontrado em uma fossa a 12 metros de profundidade", afirmou o chefe da missão, Ola al-Egueizi.

"Ela pertencia a Sekhmet Nefret, da 27ª dinastia (525-405 a.C.), mãe do sacerdote do culto de Mykerinos, rei da quinta dinastia (2494 a.C.) e fundador da terceira pirâmide de Gizeh", precisou Hawwas.

"O fato de seu filho ter sido chamado de 'sacerdote de Mykerinos', apesar da diferença de cerca de 2.000 anos entre a época de Sekhmet Nefret e o reino de Mykerinos, significa que os egípcios continuaram profetizando um culto ao rei muito depois de sua morte", adicionou Hawwas.

A fossa mede dois metros de comprimento por 1,5 metro de largura e possui várias cavidades, com profundidade que variam de sete a 30 metros.

"As sepulturas indicam que a tumba construída durante a 19ª dinastia também foi utilizada em épocas seguintes", assegurou Egueizi.

A parte inferior de uma múmia foi encontrada em uma das aberturas cavadas na rocha e destinada a colocar as múmias, disse o chefe da equipe de trabalho no terreno, Ahmed Said.



Grupo acha cidade de 4.200 anos no Egito

Região fica a cerca de 340 quilômetros a sudoeste do Cairo. 

Cidade foi erguida durante o Império Antigo faraônico.

Uma equipe de arqueólogos tchecos descobriu os vestígios de uma cidade cuja construção data de mais de 4.200 anos no deserto do oeste do Egito, informou o Ministério da Cultura egípcio.

Os especialistas encontraram as ruínas em escavações realizadas na região do oásis de Al-Bahariya, cerca de 340 quilômetros a sudoeste do Cairo, informou o ministério em comunicado publicado nesta segunda-feira (17).

A cidade foi erguida durante o Império Antigo faraônico (2700-2200 a.C.), explicou o secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Zahi Hawass. O especialista disse que a descoberta inclui restos de muros e casas, além de numerosos cântaros, copos, fogareiros de cerâmica e cestas.

Hawass destacou a importância do achado, já que "confirma que o oásis de Al-Bahariya foi durante a Antiguidade uma região próspera, com uma grande atividade urbana, graças às condições meteorológicas que favoreceram o desenvolvimento do pastoreio e da agricultura".



Tesouros de Tutancâmon voltam a Londres

Objetos da tumba do jovem faraó e de outros da dinastia serão expostos em novembro.

Famosa máscara de ouro não viajará por ser muito frágil, diz governo do Egito.
Da EFE
Estátua de 3.500 anos do faraó Tutancâmon que faz parte da exposição. (Foto: Reuters)

Trinta e cinco anos após serem expostos no Museu Britânico, os tesouros de Tutancâmon voltam a Londres, mas sem a famosa máscara funerária de ouro (objeto tradicionalmente associado à imagem do "faraó-criança"), que permanece no Cairo.



"A máscara de ouro é muito frágil", afirmou hoje o secretário do Conselho Supremo de Antiguidades (CSA), o egiptólogo Zahi Hawass, ao justificar a decisão, na apresentação da exposição "Tutancâmon e a era de ouro dos faraós", que poderá ser visitada a partir do dia 15 de novembro.



"Somos os guardiões dos monumentos. Temos de protegê-los. Se algo acontecer à máscara, a história não nos perdoará", afirmou.


Após passar por várias cidades americanas, a exposição chegará a Londres com 130 objetos, todos eles com idade variando entre 3.300 a 3.500 anos.

Cinqüenta peças vêm da tumba do rei Tut, descoberta em 1922 pelo arqueólogo britânico Howard Carter, no Vale dos Reis, onde também foi encontrada a diadema real.

A máscara de ouro pôde ser vista em Londres, em 1972, quando 1,7 milhão de pessoas, dentre as quais a rainha Elizabeth II, visitaram a exposição dedicada ao faraó, que morreu ainda adolescente, após reinar durante uma década.

Essa exposição, cujo tempo de espera nas filas chegou a oito horas, continua ostentando o recorde de visitas na história de Londres.

Por isso, quando o Governo do Cairo decidiu que os pertences do faraó-criança voltariam a deixar o país, a escolha da capital britânica como sede se mostrou inquestionável.

A razão pela qual as autoridades egípcias permitiram que algumas jóias saíssem do país novamente é estritamente econômica. Nesta terça-feira, o secretário do Conselho Supremo de Antiguidades (CSA) não hesitou em reconhecer o fato.

"O dinheiro obtido com a exposição será destinado à construção de um museu e a obras de restauração", explicou Hawass, que estimou em US$ 100 milhões os fundos que o país espera conseguir com a iniciativa.

A exposição também reúne objetos de outros faraós da dinastia XVIII (de 1555 a.C. a 1305 a.C.), como Amenófis II e Tutmósis IV, bisavôs de Tutancâmon, e dedica uma sala a Carter, cuja tenacidade permitiu a descoberta da tumba faraônica mais conservada de todo o Vale dos Reis.

O faraó-criança sempre fascinou o público, intrigado pelo mistério que ainda persiste sobre a causa de sua morte e pela maldição que, segundo a lenda, Tutancâmon lançou sobre todos aqueles que descobriram sua tumba (reforçada pela morte de Lorde Carnarvon, protetor de Carter e um dos primeiros a entrar na câmara funerária).

"Agora sabemos que Tutancâmon não morreu por conta de um forte golpe no crânio, mas talvez tenha sido assassinado ou vítima de um acidente", disse hoje Terry García, vice-presidente-executivo da National Geographic Society, que participa da organização da mostra.

A exposição "Tutancâmon e a era de ouro dos faraós", que poderá ser visitada até 30 de agosto de 2008, vem sendo avaliada com sucesso pela opinião pública. Nos Estados Unidos, onde já passou por várias cidades, a mostra foi visitada por mais de 3 milhões de pessoas. Em Londres, já estão reservados mais de 120 mil ingressos.


EGITO DESCOBRE INTACTA MÚMIA DE MÉDICO COM 4.000 ANOS DE IDADE

Dentro do sarcófago estavam instrumentos cirúrgicos de bronze.

Médico se chamava Qar e viveu na 6ª dinastia egípcia.
Arqueólogos egípcios descobriram a múmia de um médico que viveu há mais de 4.000 anos, junto com seu sarcófago e instrumentos cirúrgicos de bronze.
A parte superior do túmulo havia sido descoberta em 2000 em Saqqara, 20 km ao sul do Cairo, e o sarcófago apareceu em meio ao trabalho de limpeza, afirmou a agência estatal Mena na terça-feira (05), citando como fonte o chefe do governo para antiguidades, Zahi Hawass.
O médico, que se chamava Qar, viveu na 6a dinastia e construiu sua tumba perto da primeira pirâmide do Egito. A 6a dinastia durou de 2350 a 2180 a.C.
Hawass afirmou que a tampa do sarcófago de madeira é ricamente decorada e que está bem conservada, e que a múmia estava em condições ideais. "Os envoltórios de linho e os desenhos funerários na múmia estão do jeito que eram", disse ele.
"A máscara que cobre o rosto da múmia está num estado incrível de preservação, apesar de um leve dano na área da boca."
Além do sarcófago e dos instrumentos, a tumba também tinha outros objetos com o nome do médico, uma mesa de oferendas e 22 estátuas de deuses de bronze.
TEMPLO DE 3.500 ANOS É DESCOBERTO INTACTO NO SUL DO EGITO

Construção foi achada a seis metros de profundidade, sob uma casa.

Descoberta foi noticiada pelo jornal egípcio "Al Ahram".
Um templo intacto com mais de 3.500 anos foi descoberto em Sohag, 500 quilômetros ao sul do Cairo, em uma região que possivelmente esconde muitos templos de faraós do Novo Império do Egito (1539-1075 a.C).
Segundo informou hoje o jornal egípcio "Al Ahram", o templo foi encontrado a seis metros de profundidade por um camponês que, aparentemente, já desconfiava que, sob sua casa, existiam restos arqueológicos.
A descoberta foi feita em uma região onde supostamente estão localizados vários templos de faraós das 18ª e 19ª dinastias, que foram construídos durante os reinados de Amenhotep II e Ramsés II para fazer oferendas a seus deuses.
Nas paredes do templo estão os nomes de alguns reis desses períodos, além de várias inscrições e desenhos, dentre os quais destacam-se os das mesas onde as oferendas aos deuses eram feitas, além da famosa chave da vida (que tem forma de cruz com uma curva na parte superior).
As autoridades confirmaram que na região onde foi feita a descoberta há várias casas antigas que foram construídas sobre os tetos e as colunas de templos da época do Império Novo, acrescentou o jornal.
Os trabalhos de escavação continuarão na região e, de acordo com o periódico, espera-se que outros templos sejam encontrados abaixo das casas.

Grupo acha tumba da época de Akhenaton

Túmulo pertenceu a um funcionário chamado Ptahemwi.

Descoberta é uma das mais importantes da área.
Da Reuters
Akhenaton governou o Egito entre 1379 e 1362 a.C (Foto: AFP)

Arqueólogos encontraram a tumba do carregador do selo do faraó Akhenaton, decorada com pinturas que incluem cenas de macacos colhendo e comendo frutas, anunciaram autoridades do setor de antiguidades do Egito, na quarta-feira (14).

A tumba pertenceu ao funcionário chamado Ptahemwi e foi descoberta durante escavações feitas por uma equipe de arqueólogos holandeses na área de Sakkara, local de enterros da cidade de Mênfis, informou a agência estatal de notícias Mena, citando o chefe do departamento de antiguidades, Zahi Hawass.

Akhenaton foi um faraó da 18a dinastia que governou o Egito entre 1379 e 1362 a.C., abandonou a maioria dos deuses antigos e tentou impor uma religião monoteísta baseada no culto a Aton, o deus-sol.

Ele construiu uma nova capital, Akhetaton, em Tell el Amarna, 250 quilômetros ao sul do Cairo, e a tumba encontrada mostra que os altos funcionários da corte continuaram a construir suas tumbas em Mênfis, perto do Cairo.

"Essa é uma das descobertas mais importantes na área de Sakkara, porque data da época de Akhenaton", disse Hawass, segundo a Mena.
Desenhos mostram macacos se alimentando. (Foto: AFP)

 Autoridades disseram que o túmulo tinha paredes de calcário com pinturas de cenas do cotidiano e de Ptahemwi recebendo oferendas. "Algumas das cenas mais engraçadas são as que mostram vários macacos colhendo e comendo frutas", comentou Osama el Sheemi, diretor de antiguidades em Sakkara, segundo a agência Mena.

A equipe holandesa vem trabalhando em Sakkara desde a década de 1990, procurando encontrar túmulos que datam do Império Novo. Os arqueólogos já tinham encontrado o túmulo de um sacerdote da época de Akhenaton.

Moeda antiga mostra que Cleópatra era feia,
diz universidade britânica


Rainha egípcia possuía queixo pontudo, lábios finos e nariz em forma de gancho.

Marco Antônio tampouco era exemplo de beleza.
LONDRES - Shakespeare escreveu que "a idade não pode definhá-la", mas uma moeda romana de dois mil anos mostrou que a rainha egípcia Cleópatra não era nem de perto uma mulher linda.

A imagem de prata em um pequeno denário de prata encontrado pela Universidade de Newcastle a mostra com um queixo proeminente, lábios finos e um nariz grande, de acordo com notícias da mídia britânica desta quarta-feira (14).

E nem o amante dela, o general romano Marco Antonio, parecia ser mais atraente. O retrato dele nas costas da moeda, que data de 32 a.C., o mostra com olhos salientes, um nariz em forma de gancho e lábios finos.



Clare Picersgill, diretora assistente da universidade para museus arqueológicos, disse: "A imagem popular de Cleópatra é a de uma rainha bonita que era adorada por políticos e generais romanos".


"O relacionamento entre Marco Antonio e Cleópatra foi durante muito tempo romantizado por escritores, artistas e cineastas", disse ela segundo o "The Times". 

A moeda, que estava em um galeria britânica há muitos anos, foi redescoberta durante uma busca por itens que seriam apresentados em um novo museu no norte da Inglaterra.

TEMPLO DE 3.500 ANOS É DESCOBERTO INTACTO NO SUL DO EGITO

Construção foi achada a seis metros de profundidade, sob uma casa.

Descoberta foi noticiada pelo jornal egípcio "Al Ahram".
Um templo intacto com mais de 3.500 anos foi descoberto em Sohag, 500 quilômetros ao sul do Cairo, em uma região que possivelmente esconde muitos templos de faraós do Novo Império do Egito (1539-1075 a.C).
Segundo informou hoje o jornal egípcio "Al Ahram", o templo foi encontrado a seis metros de profundidade por um camponês que, aparentemente, já desconfiava que, sob sua casa, existiam restos arqueológicos.
A descoberta foi feita em uma região onde supostamente estão localizados vários templos de faraós das 18ª e 19ª dinastias, que foram construídos durante os reinados de Amenhotep II e Ramsés II para fazer oferendas a seus deuses.
Nas paredes do templo estão os nomes de alguns reis desses períodos, além de várias inscrições e desenhos, dentre os quais se destacam os das mesas onde as oferendas aos deuses eram feitas, além da famosa chave da vida (que tem forma de cruz com uma curva na parte superior).
As autoridades confirmaram que na região onde foi feita a descoberta há várias casas antigas que foram construídas sobre os tetos e as colunas de templos da época do Império Novo, acrescentou o jornal.
Os trabalhos de escavação continuarão na região e, de acordo com o periódico, espera-se que outros templos sejam encontrados abaixo das casas.

Arqueólogos encontram tecido de 2.600 anos

Restos foram encontrados em uma urna funerária de bronze. 

Segundo pesquisadores, encontrar material orgânico da Antiguidade é muito raro.
Da France Presse

Um grupo de arqueólogos gregos encontrou raros restos de tecidos que datam de 2.600 anos em uma urna funerária de bronze, descoberta na região do Peloponeso, informou nesta quarta-feira (9) o Ministério grego da Cultura.

A urna, que também continha frutas, cinzas e alguns poucos ossos, foi descoberta em um recinto onde era erguida uma construção na cidade de Argos, 145 km a oeste de Atenas.

"Encontrar material orgânico da Antigüidade é excepcionalmente raro", acrescentou o ministério em um comunicado.

A nota destacou, ainda, a "extrema importância" da descoberta da urna, que foi datada com uma peça do século VII antes de Cristo.

Seu conteúdo foi levado ao museu local de Argos. Esta cidade era uma potência regional na época das cidades-estados gregas e era a rival tradicional de sua vizinha, Esparta.


Israelenses descobrem tumba do rei Herodes

Detalhes serão divulgados nesta terça-feira, em entrevista coletiva.

Herodes governou a Judéia na época do Império Romano.
Da EFE

A Universidade Hebraica de Jerusalém anunciou nesta segunda-feira (7) em comunicado a descoberta da tumba onde foi enterrado o rei Herodes, que governou a Judeia na época do Império Romano.

A descoberta foi feita em um sítio arqueológico conhecido como Herodium, próximo a Jerusalém. Os detalhes serão dados nesta terça-feira pela universidade em entrevista coletiva.

A tumba de Herodes foi, durante anos, um dos tesouros arqueológicos mais cobiçados da região. A descoberta foi feita pelo professor israelense Ehud Netzer, segundo a edição eletrônica do jornal "Ha'aretz", que antecipou a notícia.

Herodes, nascido em 73 a.C. em Ashkelon, hoje ao sul de Tel Aviv, declarou-se judeu apesar de seus pais não o serem, e foi nomeado governador da Judéia aos 25 anos. Mais tarde, no ano 40 a.C, foi declarado "rei dos judeus" pelo Senado romano. Reinou entre 34 e 40 anos, segundo diferentes registros.

De acordo com as crônicas do historiador judeu Flávio Josefo, Herodes morreu no torno no ano 4 ou 5 a.C. Acredita-se também que ele tenha promovido a expansão do Segundo Templo de Jerusalém.


ARQUEÓLOGOS ACHAM RESTOS DE FORTE DE 1.900 ANOS NA ROMÊNIA
Fortificação foi construída pelas legiões de Roma durante guerra em que conquistaram o país, nos anos 100 d.C.
Um castro (acampamento militar) romano construído há mais de 1.900 anos foi descoberto por acaso na localidade de Chitid, no oeste da Romênia, perto das ruínas de Sarmizegetusa Regia, capital da antiga Dácia, segundo a agência local "Rompres".
A fortificação, que tem a forma clássica retangular, mede 350 metros de comprimento e 80 metros de largura e tem todas as características de uma edificação romana, afirmou o arqueólogo Mihai Castaian, do Museu da Civilização Dácia e Romana de Deva.
"O assentamento representa um castrum aestivum, um castro de verão que foi edificado entre 101 e 102 d.C., durante a primeira guerra entre os dácios [nome da antiga população nativa da região] e os romanos", ressaltou Castaian.
O arqueólogo acrescentou que essas construções eram levantadas ao longo do percurso feito pelas tropas romanas, em função de seus alvos militares.
A posição do castro de Chitid é estratégica, já que oferece um panorama sobre todas as montanhas de Orastie, segundo Castaian.
A Dácia foi conquistada pelo imperador Trajano após duas expedições militares nos anos 101-102 e 105-106, eternizadas em cenas detalhadas sobre a coluna que leva seu nome em Roma.

ARQUEÓLOGOS ACHAM CRÂNIOS DE 9.500 ANOS COM MÁSCARA DE ARGILA
Descoberta feita perto de Damasco, na Síria, aponta para sociedades complexas do Neolítico, segundo arqueólogos
DO G1, COM INFORMAÇÕES DA AFP 

Máscaras mortuárias foram recobertas de argila e pintadas

Pesquisadores de uma missão arqueológica franco-síria encontraram crânios humanos de 9.500 anos com impressionantes máscaras mortuárias de argila, que parecem espelhar em detalhes as feições das pessoas.
O achado aconteceu no sítio de Tell Aswad, na vila de Jaidet al-Khass, a 35 quilômetros de Damasco, a capital síria. "As feições lembram as que os sepultados tinham em vida. Foram modeladas com argila e então coloridas para acentuar os traços deles", disse Danielle Stordeur, líder da missão arqueológica.
Localizadas num cemitério perto de um vilarejo pré-histórico, os cinco crânios foram achados no começo de setembro dentro de uma vala, encostados uns nos outros e em cima dos restos de uma criança, afirmou Stordeur. 
A arqueóloga francesa descreveu o achado como "extraordinário".
Assim como boa parte do material arqueológico do Oriente Médio, a descoberta vem do Neolítico, a última fase da Idade da Pedra, durante a qual a humanidade desenvolveu a agricultura e a domesticação de animais. 
Na região, essa fase começou há cerca de 10 mil anos, com o cultivo do trigo, da cevada e de outros cereais, bem como com a domesticação de ovelhas e cabras. 
As populações neolíticas passaram a viver em vilas permanentes e relativamente populosas, criando organização política e cultural mais elaborada, da qual o sepultamento perto de Damasco é um exemplo.

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